Cena do "School Shooter", o jogo dos massacres escolares.
Existiria uma resposta à questão: "O que está havendo no mundo?" Psicopatas metralhando inocentes nas escolas, nas ruas, em todo lugar público de vários países do planeta. Alguns assassinos, em seguida dando cabo à própria vida. O nível de loucura que chegou a algumas pessoas ultrapassou o limite do insano, e parece que é contagiante.
Os massacres estão acontecendo em países de todos os continentes. Até na Holanda, um país reconhecidamente top de linha em termos de qualidade de vida, na cidade de Utrech um homem abriu fogo numa estação de bonde, deixando vários feridos e um morto nessa segunda-feira.
NO BRASIL
Mas vamos focar a questão de modo local. Em Cáceres, cidade a 322 quilômetros de Cuiabá, houve uma ameaça a uma escola. Mas esse tipo de assassinato surge quando menos se espera, os atiradores jamais avisam antes. Imagine o terror dos estudantes, professores e funcionários, na hora em que estão em expediente de aula, pensando que a qualquer momento podem ser novas vítimas. Além de levarem o material escolar, infelizmente estão levando o medo em suas pastas e mochilas.
No Rio de Janeiro, na Escola Municipal Tasso da Silveira, localizada no bairro de Realengo, houve a chacina ocorrida em 7 de abril de 2011, com o saldo de doze mortos com idade entre 13 e 16 anos, e mais de treze feridos. Em seguida, o assassino suicidou-se.
Em Suzano, município de São Paulo, o mais recente massacre escolar ocorreu em 13 de março de 2019, na Escola Estadual Professor Raul Brasil, totalizando 10 mortos entre os envolvidos.
VIOLÊNCIA VIRA DIVERSÃO
Agora, pasmem: veja o cúmulo do absurdo. Foi criado nos EUA o "School Shooter", o jogo dos massacres escolares. O polêmico jogo para PCs, revive os massacres escolares ocorridos nos Estados Unidos, onde o jogador pode matar colegas, professores e até se suicidar. Como pode o comércio dos EUA incentivar a violência até esse nível, usando como diversão??
Passou da hora do Governo Federal reunir seu Ministério da Segurança Pública e levar soluções, já que o mesmo tem como objetivos cuidar da segurança pública em nível nacional e promover a integração das forças policiais. Se existe uma democracia, que tal promover um debate entre diretores das escolas e as autoridades competentes com o propósito de expor soluções para combater essa violência? Sim, pois ninguém mais do que quem está vivenciando o terror teria mais competência para tal.
Ou uma interferência de uma força divina protetora para dar fim a esses atos de demência humana, isso sim tem que ser contagiante no mundo inteiro. Senão, não sobrará viva alma!
